Logo a seguir ao 25 de Abril, com o inicio da liberdade de expressão e de imprensa, Lisboa e o pais, em geral, foram invadidos por uma verdadeira onda de fimes ate ai proibidos.
Sobretudo nas novas salas do cinema quarteto que passaram a exibir filmes mais ousados, como o ultimo Tango em Paris, etc, e filmes com elevada carga e mensagem politica como foram os casos dos filmes de Costa Gravas, "Z" , "Estado de Sitio" ou Etat de Siùege, nao estou certo se o titulo foi, na altura traduzido ou não, entre outros.
Nunca pensei vir a estar pessoalmente com Costa Gravas, muito menos manter uma convers que foi muito interessante e, depois da sua intervenção na plenùaria, fazer com ele um passeio na rua entre o Charlemagne, a comissão e a rue Belliard, onde fica o edificio Jacques Delors, sede do CESE.
Com Costa Gravas na sala do Charlemagne
Filmes como "Z", État de Siége", Clair de Femme,
Clair de Femme com Ives Montand e Romy Schneider aqui ao lado
AMEN
E, o seu último filme, O Capital, onde descreve muito do que se está a passar quase em todo o lado privatizando o que dá lucros avultados e nacionalizando os prejuízos que virão a ser pagos pelos impostos dos contribuintes.
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