segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Debate no Teatro Nacional D. Maria II, seguido de uma projecção de um brilhante filme, tudo subordinado ao tema do neoliberalismo e os Direito Humanos.


Inserido  no  programa do Lisbon Film Festival, desde há anos organizado  por  Paulo Branco,  realizou-se ontem, domingo dia 25,  um debate de duas horas,  no Teatro Nacional D. Maria II, seguido de uma projecção de um  brilhante filme, tudo subordinado ao tema do neoliberalismo e os Direito Humanos.

Entre os oradores,  o meu destaque vai  para  o meu  desde há muito amigo, o filosofo  José Gil, a historiadora  Irene Pimentel e o juiz espanhol  que levou Augusto Pinochet  à barra do tribunal e à condenação,  Baltasar Garzòn.

Depois do debate,  tive a imensa honra de José gil e Baltasar Grazòn  se virem sentar ao meu lado e com eles ter podido trocar algumas impressões,  para meu enriquecimento.
Foi muito o que aprendi.
Parabéns a todos e ao Paulo Branco pela moderação activa e a organização.





Baltasar Garzòn

Irene Pimentel e Baltasar Garzòn





José  Gil






Uma recordação  antiga de  um  bom amigo.

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Museu do Fado - 20 anos de celebração do Fado como património da humanidade.

O Museu do Fado convidou-me para a cerimonia comemorativa do reconhecimento do Fado como património imaterial da humanidade.

Uma excelente projecção audiovisual na fachada do museu, seguida  da inauguração da exposição sobre  Maria Teresa de Noronha e um cocktail  onde as pessoas puderam  falar   sobre fado e tudo  o mais que entenderam .

Ali encontrei vários amigos tendo podido  falar  um  pouco mais com  Camané,  João Braga, Lenita Gentil,  o neto de Celeste Rodrigues e o meu mestre Antonio Chainho e a esposa  com  quem marquei já encontro  para amanhã à noite  no CCB  para ouvirmos o Gaspar Varela.

Excelente esta Lisboa num princípio de noite sem chuva e 16º centígrados !









 Encontrei  o  amigo Camané
















Memórias  que integram  a exposição sobre Maria Teresa de Noronha







 Lenita Gentil

Voltamos a encontrar-nos nestas coisas do Fado !

Memórias de Maria teresa de Noronha.



segunda-feira, 19 de novembro de 2018

O carro da minha juventude . Confesso amor à Volkswagen !





Um Volkswagen  não é apenas um carro, é  muito rapidamente uma paixão, uma forma de vida.



Em cada rebordo, em cada pormenor,  há sempre beleza para descobrir, assim  tenhamos tempo para parar e olhar.

Conduzir um VW,  faça chuva ou faça sol,  é um prazer sempre renovado, é saborear  sempre de novo  a aventura, o gosto  de viver.



Em  autoestrada  ou  em  caminhos rurais, com sol ou céu mais carregado,  o VW   sempre  se mostra pronto  e conduzi-lo é sempre  como que uma nova experiência.


Há num VW  um  magnetismo  qualquer,  uma auréola ou luz  diferente  que  nos atrai.


Seja  logo  pela manhãzinha, para saborear  a frescura matinal,  seja   pelo  calor  dos dias de verão,  o VW  aí está, sem reclamar  colaboração.



Altos e baixos, plano  ou  a pique, fazendo lembrar as colinas  e "high hills"  de São Francisco,  um Carocha  é um Carocha, a sua enorme personalidade sempre se impõe !




Na montanha, na praia, nas estepes ou nas savanas, recatado na garagem  ou ao ar livre,  dá gosto  ver   um VW.






Com um óculo traseiro,  com dois óculos, com tecto fechado  ou de correr,  um VW  é  coisa bonita, uma preciosidade  que  tem de ser estimada.






Um VW  á arte,  é estilo, é perfeição !






Um VW  é  luz,  é  peça única, é  sempre para olhar, conduzir, limpar, voltar a olhar e chorar por mais !




De cores garridas ou  escuro, discreto, um VW  é  isto... impõe-se só por si !









E nem só de frente  ou de perfil  um VW  é  bonito.
Mesmo  visto  "de costas"   os seus traços nos cativam.







Novinho  a sair  da fabrica ou   no esplendor  de uma idade avançada,  um VW   nos nos deixa ficar mal  e faz  mesmo  sentir  mais quente cada coração.











Sozinho  ou  entre   os  seus pares,  um VW  é sempre um  e "aquele"  VW,  o  tal  ou o nosso Carocha.






Mostre-se todo  ou apenas  deixando  admirar uma qualquer parte,  o Volkswagen  é  perfeição  daquela que  nos tempos modernos  cada vez  é mais raro poder ver,  admirar e tocar.




E,  se lhe  admiramos  as  entranhas, num VW   encontramos sempre uma peça de autentica relojoaria de precisão, seja um 1100 cc, 1200, 1300  ou 1302 S !
Tired  !  
But  not  dead !







Gaivotas  em  terra,  ...  hora  de ir  para  férias,  para    junto  do   mar.







Modelo   SEMPRE  EM  PÉ  !



Casa  bem  guardada !
Não vá alguém  tentar  levar  o Carocha.


Yellow,  but  not  a submarine.
It's  just   a VW !





Prontos  para  uma corridinha  ?