Para além do José Mario, só encontrei amigos na Voz do Operário. Samuel, Maria do Amparo, Carlos Mendes, Camané, Zaluar, Carlos Reis, Sergio Godinho, Ferro Rodrigues, Fausto, Medina, Catarina Vaz Pinto, João Carlos Callixto, tantos, tantos, tantos outros. E, um deles, encheu-me o coração de calor.
Pedro Barroso.
Com dificuldade imensa, não se poupou e foi despedir-se do Companheiro. Força Pedro!
Pedro Barroso.
Com dificuldade imensa, não se poupou e foi despedir-se do Companheiro. Força Pedro!
O Pedro, o Zé Mario, o Fausto, Samuel Quedas, ... todos esses, fizeram mais pela Cultura portuguesa e pela libertação das mentes, das nuvens e aranhas nas cabeças, na transformação em felicidade das angustias que aterrorizavam a minha e outras juventudes... que tanta coisa que hoje se coloca nos altares, nas manchetes e nas comendas!
Pois, pelo menos nós, os que deles beneficiamos e deles fizemos honrosos Companheiros, temos o dever de o lembrar a quem agora tem as competências para nos encaminhar e governar mas que, nesses temos, disso, naturalmente, não se poderiam ter apercebido. E, isso, é normal.
Rui Mendes
Rodrigo
