Fui hoje ver de novo. tinha visto apenas a ante estreia, representação privada, a convite da minha amiga Maria do Céu Guerra.
Está agora a peça com muito mais andamento, sem duvida. Uma maravilha. Gostei imenso.
A Barraca é uma parte visivel da tenacidade, espírito de sobrevivência e capacidade de luta dos Artistas portugueses mas também da cultura, da democracia e liberdade de expressão no pós 25 de Abril de 1974.
Cada ano, cada mês, cada dia, A Barraca e os que a fazem viver, dão uma lição de tenacidade e vontade de vencer com gritos espaçados, por vezes acontece, de NÃO DESISTIREMOS !
Sempre que vou à Barraca, sinto-me verdadeiramente em casa, num sitio familiar, amigo, fraterno, ..., em LIBERDADE !
Para ver, ouvir, dizer, o que cada um queira partilhar.
E a qualidade artistica, intelectual, cultural, profissional e HUMANA, é uma marca da Companhia.
Obrigado à Barraca, á amiga Maria do Céu Guerra, ao Helder Mateus da Costa, a cada um e a todos, ... por tudo o que nos dão.
Viva a Barraca, viva a Republica e viva Lorca, pois então !
Nos camarins com Maria do Céu Guerra, a boa amiga !
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