Por vezes, não é necessário que alguém nos espere, nos acarinhe, dê as boas vindas, nos mime, para que nos sintamos bem.
Bem com os outros, connosco e com tudo.
Aconteceu-me ontem, na chegada a Viseu, na entrada do portão e ao percorrer o caminho do jardim, na Quinta da Aguieira, até entrar em casa.
A chamada, "carreira", calçada portuguesa pelo meio do jardim, entre o portão da avenida e a porta de casa, com o chão forrado de folhas das arvores de avelãs, de avelã , muitas, a fruta que quase matava das arvores para me dizer, aqui estamos !
Fiquei feliz e fui logo tirar a maquina da pasta.
E saiu isto !
Maças, arvores repletas.
E qualidades diversas, com a garantia do "biológico", sem pesticidas, o bicho, comprova !!!!!
Mas, o que mais me impressionou, ontem, á chegada, foi a quantidade de avelãs que forravam o caminho, a calçada.
Já enchi dois sacos, com a ajuda de uma "vassoura metálica", de jardim, não sei o nome técnico, mas funciona, e tenho ainda muito que apanhar. Depois, as das arvores das vinhas.
As cores das folhas das videiras, são outro grande espectáculo.
E, como não há crime perfeito, a sombra do artista, denuncia-me nesta foto.
A FRUTA DO CHÃO:
Um sério AVISO !
Acontece, por vezes, quando um amigo me visita, oferecer-lhe fruta ou mesmo dizer-lhe se não quer apanhar fruta caída, a fruta do chão.
Respondem-me, os menos envergonhados, que lá na terra deles, a fruta do chão se dá aos porcos, aos animais.
E sem editar, adianto sempre : AQUI, TAMBÉM ! ( aqui, as maçãs, do chão)
AHAHAH!!!!
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