Mais um fim de tarde na Sociedade Portuguesa de Autores, mais um Autores Contados e Cantados
do meu amigo e homónimo Carlos Alberto Moniz, desta vez dedicado e com a presença de Tozé Brito.
Oportunidade para recordar, falar e matar saudades com o comum amigo Tozé Brito, do nosso Baile de Finalistas do Liceu. Com precisão, há que dizer que o Tozé Brito saiu nesse ano do Grupo e entrou para o seu lugar o Miguel Graça Moura, também do Porto, da Foz, onde fui com o Zé Junqueiro, assinar o contrato para actuarem no nosso Baile.
Um tempo para, hoje, com o Vitorino, a Filipa Pais, o Carlos Alberto e o José Jorge Letria, matarmos saudades de ... tanta coisa !
É estranho, mas confesso que ao ouvi-los e vê-los em palco, quase sempre me comovo, apetece-me abraça-los, apetece-me chorar. A sério. É muita felicidade junta. Disse-lhes isso mesmo há pouco, no fim do espectáculo.
Cheguei já a colocar a questão ao meu médico. Disse-me que se via no meu ADN.
Não fiquei contente e consultei-o de novo, há pouco tempo, para que me explicasse o que queria dizer com tão estranho diagnostico. Explicou-me. Vê-se claramente no seu ADN , Anos Depois do Nascimento.
Fiquei mais tranquilo. Esses, já ninguém mos tira. Venham outros.
VEM VIVER A VIDA AMOR
QUE O TEMPO QUE PASSOU
NÃO VOLTA NÃO
SONHOS QUE O TEMPO APAGOU
MAS PARA NÓS FICOU
ESTA CANÇÃO
E, hoje, coube-me ficar com o teclado do Carlos !
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