As Ordens Profissionais assinaram com o Senhor Ministro Miguel Relvas um Protocolo
envolvendo o projecto "Impulso Jovem /
Passaporte Emprego, iniciativa muito positiva
que permitirá abrir portas no quadro da
formação e , muito importante, do Emprego
Jovem.
Vários dos Senhores Bastonários se associaram ao acto de assinatura na Presidência do
Conselho de Ministros
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Janeiro de 2013 - Bruxelas com neve desde a aterragem até ao regresso !
Aterragem em Bruxelas
Bruxelas, Place Rogier vista do quarto do Sheraton
Parlamento Europeu visto do CESE
Place du Luxembourg
O meu lugar na Sala do Parlamento Europeu
Presidente do conselho da UE, Van Rompuy
Bruxelas, Place Rogier vista do quarto do Sheraton
Parlamento Europeu visto do CESE
Place du Luxembourg
Van Rompuy e staffan Nilsson, Presidente do CESE
O meu lugar na Sala do Parlamento Europeu
Presidente do conselho da UE, Van Rompuy
Descolagem de Bruxelas
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Plenária de Janeiro do CESE - Van Rompuy, Presidente da União
O Presidente do Conselho Europeu, Van
Rompuy, fez uma detalhada exposição á
Reunião Plenária do Comité Económico e
Social Europeu, CESE, no passado dia 17
de Janeiro, sobre os planos para o
Conselho Europeu de Junho.
Van Rompuy referiu-se ainda á evolução da actual situação de crise nos vários Estados
da União, ouvindo sugestões e respondendo a questões colocadas pelos diversos Conselheiros.
No final da Sessão plenária, Van Rompuy inteirou-se sobre a atribuição do prémio Europeu da Sociedade Civil que contemplou, este ano, uma Instituição portuguesa, a Cais,
numa conversa tida com o Conselheiro português que apresentou a proposta de atribuição deste prémio.
Presidente do Parlamento Europeu visita Portugal e a Associação CAIS
Martins Schulz, Presidente do Parlamento Europeu, visitou Portugal no passado dia 11 de Janeiro.
Na sua visita oficial, reuniu-se com o Senhor presidente da República, Primeiro Ministro, com o lider do Partido socialista, Antonio José Seguro, visitou o escritor Antonio Lobo Antunes e, no fim do dia, visitou a Associação Cais na sua Sede.
A Cais foi muito recentemente galardoada com a atribuição de um dos três Prémios europeus da Sociedade Civil, no passado mês de Dezembro, pelo Comité Económico e Social Europeu, tendo a proposta de candidatura sido apresentada pelo Conselheiro português Carlos Pereira Martins.
domingo, 13 de janeiro de 2013
O impacto da Crise Económica no emprego e quebra de postos de trabalho no Sector Financeiro
Reporto-me a dados que obtive através da “UNI Finance Global Union”.
As consequências da actual crise económica que se vive praticamente por todo o mundo desenvolvido, têm tido fortíssimo impacto na quebra de postos de trabalho nos grupos e instituições financeiras.
Muitas vezes se fala deste efeito dramático para quem nele se vê envolvido mas, em geral, pontualmente sempre que as noticias surgem relativas a uma única Instituição. Os números agregados, raramente são referidos e, assim, se perde uma visão mais abrangente do fenómeno.
Em Espanha, entre 2009 e 2011, perderam-se 15 000 postos de trabalho, referentes , sobretudo, á Bankia, Caixa Girona, Bankinter, Banco Popular e Santander.
No Reino Unido, em 2012, registou-se um corte de cerca de 65 000 postos de trabalho, referentes sobretudo ao HSBC, Lloyds, RBS, Barclays, Aegon, Halifax, Bank of Scotland
Destes 65000, 54000 deveram-se ao HSBC e Lloyds.
Nos Estados Unidos da América, perderam-se 30 000 postos entre 2011 e 2012 imputaveis ao Bank of America.
Na Australia, ANZ, NAB, WBC e Suncorp, registaram 10 000 postos de redução.
Em França, BNP Paribas, Société génerale, Crédit Agricole CIB e Cofinogia, foram responsáveis pela perda de 5 000 postos de trabalho.
Na India, reduziram-se 126 111 postos originários exclusivamente nos Bancos públicos
Já na Noruega, a perda foi apenas de 1 167 postos, a maior parte devida ao DNB.
Na Suécia, 2 600 postos do Suedbank e do Nordea .
Na Austria, 800 postos devidos ao Raiffeisen e Volsbanken.
Na saudável Finlandia, menos 541 postos de trabalho devidos ao Nordea, Icelandic e Tapiola .
Na Dinamarca, menos 3 790 postos originários no Dansk Bank, Jyske, Nykredit e Spar Bank.
Em Italia, menos 11 000 devidos, sobretudo, ao Intesa Sanpaolo, Monte Paschi de Siena e Unicredit.
Na Irlanda, menos 6 000 de instituições várias.
Na Grécia, os numeros não chegam á nossa fonte.
Na Alemanha, menos 22 120 postos originários no Deutche Bank.
Na Roménia e Moldavia, menos 600 postos em cada um dos países.
Na Suiça, pelo menos 1 100 postos embora num período mais alargado, de 2001 a 2012.
Numa mera adição aritmética, simples, destes numeros que não esgotam o universo bancário, temos mais de 300 400 postos de trabalho reduzidos , encerrados em 18 países, não incluído Portugal, desde o inicio da crise económica.
Numa agregação posterior, pudemos concluir que em 14 Bancos ou Grupos Financeiros que empregam quase 3 milhões de pessoas, cerca de 122 000 perderam os seus lugares embora os mesmos Bancos / Grupos, tenham registado enormes lucros agregados, no mesmo período. dos Bancos acima referidos, apenas o Bank of America e UniCredit tiveram prejuizos nesse período.
Portugal não entra nem conta nestas estatísticas.
Recordo as décadas de 70 e 80 em que, quando cheirava a fogo, os Bancários tocavam a reunir no Chiado, ao Camões, na Baixa, na rua Augusta, na Rua de Sao José ou na Avenida dos Aliados onde, no dia do meu exame de admissão á Universidade, levei com uma matraca de um policia ao sair do Café onde tinha estado a rever uns apontamentos, uma hora antes do exame.
Estavamos nos finais dos anos 60 e, nos Aliados, a policia dispersava uma concentração de Bancários que ali se fizera á hora de almoço. Eu, nessa altura, nem imaginava do que se tratava.
Como o tempo passa ... , como os tempos mudam e, ... , como voltam a mudar !
terça-feira, 1 de janeiro de 2013
Está aí um Ano Novo !
Está aí um novo ano, talvez novo demais no que se prevê possamos ter que ver sem nunca nos ter passado pela cabeça que pudesse ainda vir a acontecer.
A forma mais eficaz para o encarar é manter uma Esperança forte e coragem para tudo enfrentar.
Ter sempre presente que atrás do tempo, Tempo vem, não há mal que sempre dure e que muitas vontades unidas movem, por vezes, montanhas.
Pertencemos ás gerações que lutaram, construíram e solidificaram o Portugal democrático, plural e fundado em Valores constitucionais que não podemos deixar de ter bem guardados e que conservar gravados nos nossos corações.
E, se as ameaças vierem mais fortes, haverá que deles fazer eco através das nossas vozes que ainda sabem articular os sons da revolta e da razão que permitiu construir o Portugal que os olhos dos nossos filhos viram pela primeira vez que se abriram.
É necessário ter Esperança e ter presente a razão na acção de defesa dos Valores constitucionais, que parecem ameaçados, sem tempo marcado, e sem que se vislumbrem acções e vontades para os discutir de forma justa justa e equilibrada.
Temos pela frente um enorme desafio que, mais cedo ou mais tarde terá que encontrar os meios de luta contra líderes sem estratégia, dirigentes partidários de aparelho e sem entendimento de bem comum, governantes sem povo, contabilistas de números sem realidade e despidos de humanismo.
Há que fazer compreender aos dirigentes que o empobrecimento não pode ser um objectivo de política económica.
Que gritem até onde puderem que não é Estado Social o que resulte da proletarização da classe média que se pretende deixe de ser constituída por pequenos proprietários endividados para passar a constituir uma força de trabalho de inquilinos, a correr de terra em terra, rodeados de miséria, em busca de empregos precários - o que não se conseguiu na Assembleia da República com o Código Laboral consegue-se pela via fiscal.
Que lembrem a quem o deve saber que a Europa é solidária não por obrigação mas por destino comum baseado nas relações económicas e culturais.
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