E, aqui, na folha de palco, está tudo resumido.
O Domingos Lopes no papel de Malreaux, o Eliseo Sumavielle no de Cardeal Richelieu, eu no de Marechal Pétain.
Mas não resisti a fotografar o elenco inicial, fundador, de A Barraca, ainda com o Helder Costa com cara de menino, a Maria do Céu Guerra ali em baixo ao lado do Mario Viegas, tantos outros.
Em cima, o Helder Costa "veste" o Senhor Cardeal Richelieu que nos tempos modernos preside ao CCB.
Tudo começou por um ensaio de fatiotas, de guarda roupa , quatro horas antes dos gloriosos Encontros Imaginários
Aqui, Pétain, disfarçado de guarda republicano, está já em forma para uma qualquer batalha.
Ao lado, o fardamento essencial de Pétain
Guarda roupa visitado e fomos para um ensaio, uma leitura.
E, como o estomago vazio não é bom conselheiro, um jantar de amigos num restaurante ali ao lado.
E o Ramon Font, Delegado em Portugal do Governo da Catalunha, um grande esteio do teatro e da cultura, esteve connosco.
Por fim, entrada, um de cada vez, em palco, cabendo-me, ou ao Marechal Pétain, ser o ultimo a chegar.
Mas, claro, todo o mérito deste divertimento em profunda amizade com os Camaradas Actores e o público Amigo, se deve ao enorme talento do autor, o Helder Costa e a A Barraca.
Agradou-me imenso o carinho, manifestado pela presença, de alguns dos meus "Famílios".
O meu filho Nuno, a Manuela( Morgado), o Nito (Antonio Santiago Baptista) , a Zeca (Maria José Morgado) e a minha prima Margarida e o marido , o Zé Lebre de Freitas, estes últimos na foto. com o Nuno
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